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Estudos indicam que, além dos raios UVA e UVB, a luz visível –
solar ou artificial – também pode causar estragos

Com o surgimento da COVID 19 e a imposição da quarentena para todo o mundo, fomos obrigados a repensar os nossos hábitos e a tecnologia permitiu que boa parte da força de trabalho pudesse atuar no conforto de seus lares, o chamado home office. Entretanto, esse “novo normal” nos obriga a ficar mais tempo expostos às telas de computadores e smartphones, nos colocando de perto com um outro perigo pouco abordado: a luz visível.

Ao contrário dos raios UVA e UVB, a luz visível possui espectros que podemos enxergar, mas também é capaz de causar danos à pele. Uma investigação do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) revelou que a luz visível é pouco estudada e que a maioria dos filtros não oferecem proteção contra ela.

“Nas células da pele, essa radiação gera lesões que, no longo prazo, podem sofrer uma transformação maligna”, conta o professor da USP e líder da pesquisa Maurício da Silva Baptista. A descoberta, inédita, sobre esse potencial cancerígeno ajudaria a explicar o crescimento na incidência de tumores de pele, apesar das fortes campanhas de alerta existentes. “Casos de melanoma, o mais letal dos cânceres de pele, crescem de 3 a 4% a cada ano”, lamenta o médico Hélio Miot, diretor da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Os outros tipos também seguem avançando.

Na prática, a luz visível é composta por diversos comprimentos de onda. Quanto mais curta a onda, maior a sua intensidade e potencial energético. Por possuírem os menores comprimentos de onda, se comparadas às demais cores de luzes do espectro, as luzes violeta e azul são consideradas luzes visíveis de alta energia e, portanto, as mais danosas à pele. O esquema abaixo demonstra como as radiações UVA, UVB, Infravermelho (IR) e Luz Visível penetram na pele.

Penetração das radiações na pele

A luz visível corresponde a 45% da luz solar

O estudo da USP demonstrou que o efeito prejudicial da luz visível, que corresponde a 45% da energia solar que alcança o corpo e presente na luz artificial, é multiplicado devido à associação com os raios UVA. Combinadas, as duas radiações aumentam na pele a produção de lipofuscina, o pigmento do envelhecimento da pele – e isso acontece independentemente da cor da pele.

Percentual de tipos de radiações solares

Na escala de preocupação dos experts, sempre figurou no topo a fração UVB. Ela é a mais tóxica à pele, mesmo representando apenas 5% da radiação que atinge o corpo e tendo danos mais restritos às camadas cutâneas superficiais. É o raio solar com maior probabilidade de causar um câncer no médio prazo.

“Há 50 anos se sabe que o UVB promove o envelhecimento e afeta o DNA das células da pele, sem contar que ainda prejudica estruturas dos olhos e favorece a catarata“, contextualiza Miot, que também é professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp). O UVA seria o segundo colocado em termos de lesões, seguido pela luz visível.

Como proteger a pele

Com tantas opções de produtos no mercado, a escolha correta de protetores solares deve considerar a proteção da pele contra os efeitos nocivos, não apenas das radiações naturais, como também das artificiais. Produtos manipulados com bases fotoprotetoras que garantem a defesa de radiações UV e luz visível são os mais indicados. Além da fotoproteção, bases de qualidade consideram também a diversidade de cores de pele existentes e conferem toque agradável sem deixar a pele oleosa. Conheça a seguir a melhor opção para a manipulação de produtos fotoprotetores.

Apus Sun FPS 50 Com Cor

Fotoproteção UVA, UVB, Infravermelho e Luz Visível

Emprega filtros com expertise alemã absorvedores de radiação UVA I, UVA II e UVB, garantindo produtos com proteção eficaz contra a luz UV. Estudos comprovam a proteção adicional contra a Radiação Infravermelho (IV) e Luz Azul. Contém ingredientes que conferem sensorial aveludado e leve, que diminuem a oleosidade da pele. Possui agentes formadores de cristais líquidos e fosfolipídeos que melhoram a hidratação cutânea e garantem maior biodisponibilidade de ativos formulados com Apus Sun FPS 50 Com Cor. Possui toque extrasseco, com efeito matte

Disponível em 11 opções de tom de pele (4 claros, 4 beges e 3 escuros).

Vantagens:

• Proteção UVA I, UVA II e UVB
• Proteção digital (Infravermelho e Luz Azul)
• Toque extrasseco com efeito matte
• Reduz a TEWL
• Melhora a biodisponibilidade cutânea dos ativos

Por: APUS

Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional São Paulo (SBD-SP).